Monumento Nacional - Tonico E Tinoco - 78 RPM 1952
Aprenda a tocar viola, acesse Apostila de Viola Caipira Material de qualidade produzido por João Vilarim
A música Monumento Nacional com composição de Tonico / Juca Reis, faz parte do álbum Tonico E Tinoco - 78 RPM 1952, que foi lançado em 1952 por Tonico e Tinoco.
Letra da música Monumento Nacional
Joãozinho e Carolina começavam a gatinhar
Comia no mesmo prato pra “mor” de não se largar
Na colônia da fazenda nos fundo do cafezal
Os seus pai era agregado do major Bento de Sá
Comia no mesmo prato pra “mor” de não se largar
Na colônia da fazenda nos fundo do cafezal
Os seus pai era agregado do major Bento de Sá
Os dois cresceram juntinhos, com seus pensamentos iguais
Fizeram juramento que havia de se casar
Quando tudo preparado pro casório realizar
Veio a guerra sanguinária os dois coração apartar
Fizeram juramento que havia de se casar
Quando tudo preparado pro casório realizar
Veio a guerra sanguinária os dois coração apartar
Joãozinho, na partida quis deixar recordação
Plantando um pé de roseira com espinho no coração
Carolina então chorando, fez o altar de São João
Enfeitou com a roseira onde faz sua oração
Plantando um pé de roseira com espinho no coração
Carolina então chorando, fez o altar de São João
Enfeitou com a roseira onde faz sua oração
Há muito tempo passava contando mês, ano e dia
A terra de pranto molhada roseira não florescia
Numa tarde a triste moça rezando ave-maria
Foi molhar sua roseira uma visão aparecia
A terra de pranto molhada roseira não florescia
Numa tarde a triste moça rezando ave-maria
Foi molhar sua roseira uma visão aparecia
Entre o ramo da roseira linda rosa floresceu
Desfolhando numa letra Joãozinho já morreu
Soluçando apanhou a flor e levou ao pé do altar
O meu destino é o convento com a cruz vou me casar
Desfolhando numa letra Joãozinho já morreu
Soluçando apanhou a flor e levou ao pé do altar
O meu destino é o convento com a cruz vou me casar
Quem passa aquela tapera da roseira bem pertinho
Se vê uma freira ajoelhada na beirada do caminho
A rosa que vai se abrindo na folha traz dois sinais
Soletrando a gente lê monumento nacional
Se vê uma freira ajoelhada na beirada do caminho
A rosa que vai se abrindo na folha traz dois sinais
Soletrando a gente lê monumento nacional
