Tributo A Miguel Aceves Mejia - (1998) - Dalvan
O Rei
Eu bem sei que me desprezas
Mas o dia em que eu morrer és tu quem vai chorar
Eu sei que tu não me queresÂ
Mas vai chorar tão triste e sozinha ficaras
Com dinheiro e sem dinheiro
Sempre sei o que mais quero
Minha palavra é a lei
Não tenho trono e reino
E ninguém que me compreenda
Mas eu sigo sendo rei
Uma pedra em meu caminho
Ensinou-me que o destino era rodar e rodar
Também me disse um amigo
Não precisa chegar primeiro o importante é saber chegar
Com dinheiro e sem dinheiro
Sempre sei o que mais quero
Minha palavra é a lei
Não tenho trono e reino
E ninguém que me compreenda
Mas eu sigo sendo rei
Voltar Voltar
Eu estou apaixonado, vivendo desesperado pra voltar
Caminhando na loucura, todos dizem que é loucura te amar
Nos deixamos já faz tempo, mas chegou esse momento te perder
Já não tinhas mais razão pra magoar meu coração que hoje sofre por você
E voltar, voltar, voltar, em teus braços quero estar
Voltarei só pra te ver, eu sei perder, eu sei perderÂ
Quero voltar, voltar, voltar
A Malaguenha
Que bonitos olhos você tem
Este teu rosto menina
Este teu rosto menina
Que bonitos são teus olhos
Eles querem me olhar
Porém tu que não os deixa
Porém tu que não os deixa
Nem se quer eu te flertar
Malagueña minha amada
Beijar te teus lábios eu quero
Beijar te teus lábios eu quero
O meu amor é sinceroÂ
Mas só tu não acreditada
Minha linda feiticeira
Minha linda feiticeira
Tens o encanto de uma rosa
Eu sei que tu me desprezas
Por eu ser pobre demais
Por eu ser pobre demais
Eu sei que tu me desprezas
Se eu não tenho riquezas
Somente amor pra te dar
Somente amor pra te dar
Em troca desta pobreza
Malagueña minha amada
Beijar te teus lábios eu quero
Beijar te teus lábios eu quero
O meu amor é sinceroÂ
Mas só tu não acreditada
Minha linda feiticeira
Minha linda feiticeira
Tens o encanto de uma rosa
O JusticeiroÂ
Onde chego não levo pra casaÂ
Nenhum desaforo que fira meu nomeÂ
Defendo as mulheres carentes de afetoÂ
Que querem aninhar-se nos braços de um homemÂ
Justiceiro é o meu destino
Ao lado da lei desafio a morte
O meu coração tão apaixonado
Até desesperado luta com a sorte
Ai, é triste o meu destinoÂ
Eu choro sozinho o pranto e da dorÂ
Defendo os que sofrem e estou indefesoÂ
Cada vez mais preso nas garras do amorÂ
Eu defendo dos dias de invernoÂ
As vidas que buscam o sol dos caminhosÂ
Só eu não encontro o amor que procuroÂ
E vou pelo mundo vagando sozinho
Justiceiro da lei e da ordemÂ
O que me ilumina é a luz da razãoÂ
Só não compreendo porque sendo justoÂ
Tão injustiçado é meu coração
Ai, é triste o meu destinoÂ
Eu choro sozinho o pranto e da dorÂ
Defendo os que sofrem e estou indefesoÂ
Cada vez mais preso nas garras do amor
Falhaste Coração
E tu acreditavas mandar em todo mundoÂ
Por isso nunca fostes capaz de perdoarÂ
Cruel e desalmado de todos tu sorria
Hoje imploras carinho até por piedadeÂ
Aonde está teu orgulho cadê tua coragemÂ
Tu hoje estás vencida imploras caridadeÂ
Já vês que não é certo amar sem ser amadoÂ
E assim tão derrotado que lástima me dásÂ
Maldito coração, me alegra que tu sofrasÂ
Que chores, que te humilhes assim frente a este amorÂ
A vida é uma roleta em que apostamos tudoÂ
E a ti sempre foi dado o direito de ganharÂ
Mas hoje a tua sorte faltou, não vai chegarÂ
Falhaste coração não voltes a jogar
Tu Somente TuÂ
Vê como ando mulher por te quererÂ
Sozinho e amargurado sem fé, sem valorÂ
Vê como eu ando meu bemÂ
Sofrendo constantemente por teu amor
Tu somente tu, tu deixaste sem luz minha vidaÂ
E uma grande ferida em meu coração
Tu, somente tu és a causa de todo o meu prantoÂ
Do meu desencanto e da solidãoÂ
Tua saudade me cerca como um castigoÂ
Até quando eu durmo com outra tu deitas comigoÂ
Tua saudade é assimÂ
Se saio com outras mulheres judias de mim
Tu somente tu, tu deixaste sem luz minha vidaÂ
E uma grande ferida em meu coração
Tu, somente tu és a causa de todo o meu prantoÂ
Do meu desencanto e da solidão
ElaÂ
Já cansei de pedir-lhe
Já cansei de dizer-lhe que eu sem ela me desespero
Mas não quis escutar-me
E seus lábios se abriram para dizer-me já não te quero
Eu senti minha vida,
Se perdendo no abismo profundo e negro qual minha sorte
Quis então esquecê-la, quis então me afastar
Mas enquanto eu bebia, eu já me via de novo a chorar
Já cansei de pedir-lhe
Com pranto a cair já ergui a taça e por ela brindei
Porém não quis me ferirÂ
Era o ultimo brinde de um boêmio a quem tanto amei
Os boêmios calaram
Minhas mãos já sem força caiu a taça sem me dar conta
Ela quis alegrar-me ao sentir minha dor
Mas já estava escrito que naquela noite perdi o seu amor
Serenata Huasteca
Canto em tua janela pra que saibas que te quero
Comigo não queres nada, eu por ti me desespero
Dizem que ando tão errado, que desperte desse sono
Mesmo estando equivocado ainda quero ser teu dono
Que vou fazer se ainda te quero
Sempre te amei, teu amor eu venero
Dizem que pra conseguir-te necessito uma fortuna
Que devo trazer do céu, as estrelas e a lua
Não lhe darei as estrelas e muito menos a lua
Pra que vou lhe dar riqueza se minha vida já é tua
Que vou fazer se ainda te quero
Sempre te amei, teu amor eu venero
Sei que há muitas mulheres e não falta quem me queira
Pois nenhuma mais importa eu só quero a ti morena
Meu coração ta doÃdo e chorar não quero vê-lo
Pobrezinho têm sofrido e perdê-la eu tenho medo
Que vou fazer se ainda te quero
Sempre te amei, teu amor eu venero
Noite De Ronda
Noite de ronda que triste passa
Que triste aumenta meu padecer
Noite de ronda que longa espera
Meu bem não volta para me ver
Lua mensageira és a companheira desta solidão
De nosso adeusÂ
Diga se esta noite quem eu tanto amo vai voltar ou não
Aos braços meus
Lua, diga onde meu amor se esconde que eu vou procurar
Para lhe dar
Meus carinhos, minha vida
Mais demora, mais eu sinto
Esta ausência me matar
Passarinho Do Peito AmareloÂ
Ao regressar de um ninho destruÃdo
Passou voando um canarinho
Com suas asas quase sangrando
A companheira vai procurando
Quando ele cansa para e canta
Ninguém compreende que está sofrendo
Desesperado desaparece
Só Deus quem sabe que vai chorando
Ai passarinho, canarinho do peito amarelo
Eu também sofro grande amargura
Porque amei uma criatura
Que hoje me faz sofrer como a ti
Eu que amei com toda minh’alma
E te adorava com imenso ardor
Não foi bastante para prender-te
Eu fracassei perdi meu amor
Quando ele cansa para e canta
Ninguém compreende que está sofrendo
Desesperado desaparece
Só Deus quem sabe que vai chorando
Ai passarinho, canarinho do peito amarelo
Eu também sofro grande amargura
Porque amei uma criatura
Que hoje me faz sofrer como a ti
Cielito Lindo
Quem parte leva saudade de alguém
Que fica chorando de dor
Por isso, não quero lembrar
Quando partiu meu grande amor
Quem parte leva saudade de alguém
Que fica chorando de dor
Por isso, não quero lembrar
Quando partiu meu grande amor
Ai, ai, ai, ai, está chegando a hora
O dia já vem raiando, meu bem
Eu tenho que ir embora
Ai, ai, ai, ai, está chegando a hora
O dia já vem raiando, meu bem
Eu tenho que ir embora
Músicas do álbum Tributo A Miguel Aceves Mejia - (1998)
Nome | Compositor | Ritmo |
---|---|---|
O Rei (El Rey) | * | Rancheira |
Voltar Voltar (Volver Volver) | * | Bolero |
A Malaguenha (La Malagueña) | * | Huapango |
O Justiceiro (Ay Jalisco No Te Rajes) | * | Corrido |
Falhaste Coração (Fallaste Corazón) | Cuco Sanches - Versão: Luiz Carlos Gouveia | Bolero |
Tu Somente Tu (Tu Solo Tu) | * | Rancheira |
Ela (Ella) | José Alfredo Jimenez - Versão: Juracy Rago | Rancheira |
Serenata Huasteca | José Alfredo Jimenez - Versão: Jucira Amaral | Cueca Chilena |
Noite De Ronda (Noche De Ronda) | * | Guarânia |
Passarinho Do Peito Amarelo (Gorrioncillo Pecho Amarillo) | * | Valsa |
Cielito Lindo | * | Rancheira |